quinta-feira, 27 de setembro de 2012

A flor do amor

A flor se abrir
 A flor  se  fecha
A  me  ama
Eu  amo  ela


A  flor  é  colorida
Eu  sou colorida
A  flor é  pequena
Eu sou a  grande.

Pai

Pai hoje  é    seu   dia 
a  tristeza  é  muito   ruim
  e  o  amor   é   muito  bonito
o  amor   é   muito  romantico.

Ivan

A flor

A flor é bonita como uma
estrela brilhante.
                                                           
A flor é especial
como você.

É amável como
se ela fosse uma
criança.

A flor se abre
e uma folha
cai no chão.

E você deixa a
emoção entrar
no seu coração.                                                                                                                                            

Saudades

Saudades é quando
seu amor ou seu amigo
vai embora.

Saudades é quando você
fica sozinho sem ninguém.

Saudades é quando você
chora por alguém que não
está por perto.

A saudades não se
mata se almenta.

criamça

Brincadeira de criança

Uma criança brincava,
de amarelinha, cinco crianças,
brincavam de batatinha.

Quatro crianças brincavam de,
pique no ar, oito crianças,
brincavam de pegar.

Seis crianças brincavam de,
pisadinha, porém uma criança
coitada ficou sozinha.


Camille Vitória

A BELEZA E ATRISTREZA

Poemas dos alunos do 4ºano C e D

https://docs.google.com/document/d/1RkUzBlibckalfktMr2TdhrDgNSEXtAvyCN7viQC1iJ4/edit

quarta-feira, 30 de maio de 2012

se divertindo com as tirinhas 7




A verdadeira historiia dos três porquinhos

A VERDADEIRA HISTÓRIA DOS TRÊS PORQUINHOS


Em todo o mundo, as pessoas conhecem a história dos Três Porquinhos. Ou pelo menos, acham que conhecem. Mas, eu vou contar um segredo. Ninguém conhece a história verdadeira, porque ninguém jamais escutou o meu lado da história.

Eu sou o lobo Alexandre T. Lobo. Pode me chamar de Alex. Eu não sei como começou este papo de Lobo Mau, mas está completamente errado. Talvez seja por causa de nossa alimentação. Olha, não é culpa minha se lobos comem bichinhos engraçadinhos como coelhos e porquinhos. É apenas nosso jeito de ser. Se os cheeseburgers fossem uma gracinha, todos iam achar que você é Mau.

Mas como eu estava dizendo, todo esse papo de Lobo Mau está errado. A verdadeira história é sobre um espirro e uma xícara de açúcar.

No tempo do Era Uma Vez, eu estava fazendo um bolo de aniversário para minha querida vovozinha. Eu estava com um resfriado terrível, espirrando muito. Fiquei sem açúcar.

Então resolvi pedir uma xícara de açúcar emprestada para o meu vizinho. Agora, esse vizinho era um porco. E não era muito inteligente também. Ele tinha construído a casa de palha. Dá para acreditar? Quero dizer, quem tem a cabeça no lugar não constrói uma casa de palha.É claro que sim, que bati, a porta caiu. Eu não sou de ir entrando assim na casa dos outros. Então chamei: “Porquinho, você está aí?” Ninguém respondeu.

Eu já estava a ponto de voltar para casa sem o açúcar para o bolo de aniversário da minha querida e amada vovozinha. Foi quando meu nariz começou a coçar. Senti o espirro vindo. Então inflei. E bufei. E soltei um grande espirro.

Sabe o que aconteceu? Aquela maldita casa de palha desmoronou inteirinha. E bem no meio do monte de palha estava o Primeiro Porquinho – mortinho da silva. Ele estava em casa o tempo todo. Seria um desperdício deixar um presunto em excelente estado no meio daquela palha toda. Então eu o comi. Imagine o porquinho como se ele fosse um grande cheeseburger dando sopa.

Eu estava me sentindo um pouco melhor. Mas ainda não tinha minha xícara de açúcar. Então fui até a casa do próximo vizinho. Esse era um pouco mais esperto, mas não muito. Tinha construído a casa com lenha. Toquei a campainha da casa com lenha. Ninguém respondeu. Chamei: “Senhor Porco, senhor Porco, está em casa?”

Ele gritou de volta: “Vá embora Lobo. Você não pode entrar. Estou fazendo a barba de minhas bochechas rechonchudas”. Ele tinha acabado de pegar na maçaneta quando senti outro espirro vindo. Inflei. E bufei. E tentei cobrir minha boca, mas soltei um grande espirro. Você não vai acreditar, mas a casa desse sujeito desmoronou igualzinho a do irmão dele

Quando a poeira baixou, lá estava o Segundo Porquinho – mortinho da silva. Palavra de hora. Na certa você sabe que comida estraga se ficar abandonada ao relento. Então fiz a única coisa que tinha de ser feita. Jantei de novo. Era o mesmo que repetir um prato. Eu estava ficando tremendamente empanturrado. Mas estava um pouco melhor do resfriado.

E eu ainda não conseguira aquela xícara de açúcar para o bolo de aniversário da minha querida e amada vovozinha. Então fui até a casa do próximo vizinho. Esse sujeito era irmão do Primeiro e do Segundo Porquinho. Devia ser o crânio da família. A casa dele era de tijolos. Bati na casa de tijolos. Ninguém respondeu. Eu chamei: “Senhor Porco, o senhor está?” E sabe o que aquele leitãozinho atrevido me respondeu? “Caia fora daqui, Lobo. Não me amole mais.”

E não me venham acusar de grosseria! Ele tinha provavelmente um saco cheio de açúcar. E não ia me dar nem uma xicrinha para o bolo de aniversário da minha vovozinha. Que porco! Eu já estava quase indo embora para fazer um lindo cartão em vez de um bolo, quando senti um espirro vindo. Eu inflei. E bufei. E espirrei de novo.

Então o Terceiro Porco gritou: “E a sua velha vovozinha pode ir às favas.” Sabe sou um cara geralmente bem calmo. Mas quando alguém fala desse jeito da minha vovozinha, eu perco a cabeça. Quando a polícia chegou, é evidente que eu estava tentando arrebentar a porta daquele Porco. E todo o tempo eu estava inflando, bufando e espirando e fazendo uma barulheira.

O resto, como dizem, é história.
Tive um azar: os repórteres descobriram que eu tinha jantado os outros dois porcos. E acharam que a história de um sujeito doente pedindo açúcar emprestado não era muito emocionante. Então enfeitaram e exageraram a história como todo aquele negócio de “bufar, assoprar e derrubar sua casa”.

E fizeram de mim um Lobo Mau. É isso aí. Esta é a verdadeira história. Fui vítima de armação. Mas talvez você possa me emprestar uma xícara de açúcar”.

Autor desconhecido

Os três porquinhos

http://www.contandohistoria.com/ostresporquinhos.htm

quinta-feira, 3 de maio de 2012

SE DIVERTINDO COM AS TIRINHAS DA TURMA DA MÔNICA JOVEM



APRENDENDO A CRIAR UMA HISTÓRIA EM QUADRINHOS

         APRENDENDO A CRIAR UMA HISTÓRIA EM QUADRINHOS

1.  Escolha o roteiro de uma história.
2.  Adapte o roteiro para história em quadrinhos, separando as sequencias de falas em quadrinhos.
3.  Veja quantos quadrinhos sua história inteira vai ter, tentando  descobrir de quantas páginas você precisará para sua história.
4.  Em seguida escolha a disposição, o formato dos quadrinhos e calcule a quantidade de quadrinhos que será usado em cada página.
5.   Desenhe um esboço da história, colocando cada sequencia de fala em um quadrinho.
6.  Comece sempre pelo texto, depois faça os desenhos.  Para não correr o risco de se empolgar com o cenário, os personagens, e depois não  sobrar espaço para os balões no quadrinho, ficando tudo encolhido e ninguém conseguindo ler direito.
7.  Use sempre letra maiúscula no inicio das frases. Capriche bem nas letras para ficarem mais ou menos do mesmo tamanho.  Destaque palavras importantes ou gritos com cores mais fortes ou letra maiúscula.
8.  Escreva as letras antes de fazer o balão em torno delas.
9.  Após distribuir os textos e fazer os balões, faça a ilustração soltando sua criatividade. Qualquer coisa que existe pode virar um personagem de quadrinhos. Mesmo bem simples. Basta um par de olhos, duas pernas ou qualquer característica dos seres humanos. Basta estar de acordo com o assunto que está sendo falado.
10.               Capriche no final da história, pois ele é muito importante. O final deve trazer uma surpresa para surpreender o leitor.

DICAS
Ø Quando souber como será sua história, invente um título para ela. Lembre-se de deixar espaço no início da primeira página;
Ø Evite escolher cenas complicadas demais pra desenhar;
Ø Evite frase muito comprida. Tente eliminar as ideias repetidas ou que não fará falta;
Ø Use os balões adequados com a fala dos personagens;
Ø Faça a lápis primeiro. Assim dá pra mudar algo errado, melhorando o resultado final do texto;
Ø Não conte a sua história para ninguém até terminar de desenhar seus quadrinhos. A empolgação é um fator importante para a realização de uma obra desse tipo. Se você contar sua história, se sentirá parcialmente satisfeito e possivelmente desistirá de fazer a história em quadrinhos;
Ø Publique ou mostre para os amigos. Afinal, serão os seus leitores que lhe ajudarão a "endireitar" a sua história.

terça-feira, 10 de abril de 2012

O Menino Maluquinho

O Menino Maluquinho

O Menino Maluquinho é um livro infanto-juvenil brasileiro de 1980, escrito pelo desenhista e cartunista Ziraldo. O livro se tornou um sucesso, tendo vendido até dezembro de 2006 mais de dois milhões e meio de exemplares, servindo de inspiração para uma peça teatral, filmes e seriado de TV.
Menino maluquinho - O filme foi estrelado por Samuel Costa no ano de 1994.

Ø  Gênero do filme: Infantil
Ø  Tempo de Duração: 82 minutos
Ø  Ano de Lançamento: 1994
Ø  Produção: Tarcísio Vidigal
Ø  Direção: Helvécio Ratton
Ø  Origem: Brasil
Ø  Personagens:
  Nutty ( menino maluquinho)
Vô Passarinho
Avó
Pai Carlinhos
Mãe Naná
Professora
Irene ( empregada)
Lúcio ( amigo da turma)
Hernan ( amigo da turma)
Bocão ( amigo da turma)
Junin ( amigo da turma)
Sugiro Fernandes ( amigo da turma)
Nina ( amiga da turma)
Julieta ( amiga da turma)
Shirley Valéria ( amiga da turma)
Motorista

 

O filme foi consagrado com seis prêmios nacionais e internacionais, sendo a terceira maior bilheteria entre as produções nacionais de 1995, com público de 600 mil pessoas em todo o País. Devido a esse grande sucesso foram lançados outros dois filmes:

O MENINO MALUQUINHO

O ENREDO OU SINOPSE DO FILME " Menino Maluquinho"

http://interfilmes.com/filme_18475_Menino.Maluquinho.O.Filme-(Menino.Maluquinho.O.Filme).html

quarta-feira, 28 de março de 2012

Os símbolos da Páscoa e seus significados

                           OS SÍMBOLOS DA PÁSCOA E SEUS SIGNIFICADOS

A vela 

Representa a luz de Cristo Ressuscitado que deixou o túmulo, radioso e vitorioso.

Os sinos 

Cantam a alegria da Ressurreição anunciada nos cânticos de Aleluia. Eles anunciam novos tempos, uma vida nova.

O cordeirinho  

Na Páscoa da antiga Lei era sacrificado um cordeirinho. No Novo Testamento, a vítima pascal é Jesus Cristo, chamado Cordeiro Pascal.

O ovo 

É o símbolo da vida que surge repentinamente, destruindo as paredes externas e aflorando uma nova vida.

O Coelho  

Por ser um animal que se reproduz de maneira rápida ele simboliza a Igreja que, pelo poder de cristo,  se multiplica em sua missão de propagar a palavra de Deus a todos os povos.

O trigo e  a uva 

Simbolizam o pão e o vinho. Cristo ao instituir a Eucaristia se serviu dos alimentos mais comuns para simbolizar sua presença constante entre e nas pessoas de boa vontade. Assim, o pão e o vinho simbolizam essa aliança Cristo.

O peixe  

O peixe é o mais antigo dos símbolos da Páscoa. Assim como ele devemos sempre viver mergulhados na Graça de Cristo e na Vida Divina, trazidas a nós pela água do Batismo.

O Girassol 

O girassol tem um simbolismo especial, pois está sempre voltado para o Sol, astro-rei, assim como nossas almas, que devemos estar viradas para o Cristo Ressuscitado.


O que é a Páscoa

O QUE É A PASCOA?
 A palavra Páscoa significa passagem. É um evento religioso cristão em que os cristãos     celebram a Ressurreição de Jesus Cristo, depois de ser crucificado. Ou seja, neste período celebramos a vitória de Cristo,  que passou da morte à vida, para uma existência definitiva e gloriosa.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Se divertindo com as tirinha 3



Os principais autores brasileiros das HQ


    Principais escritores brasileiros de historias em quadrinhos.
Ângelo Agostini, italiano radicado no Brasil é  um dos pioneiros das histórias em quadrinhos e criou em  1869, os quadrinhos “As Aventuras de Nhô Quim”, que mostrava a aventura de um mineiro, indo de Minas Gerais para São Paulo. 
E em 1905 J. Carlos e Luiz Sá, criaram a revista Tico-Tico, que  é considerada a primeira revista em quadrinhos no Brasil. Essa revista durou cerça de  57 anos e trazia além das histórias em quadrinhos, atividades para as crianças, como joguinhos e recorte e colagem.
Vitor Civita, foi o primeiro escritor brasileiro a publicar as versões das histórias da Disney, em 1950. Sendo seu primeiro sucesso a história do “Pato Donald”.
Flavio Colin,  é um dos quadrinistas mais originais e reconhecidos do Brasil. Em 1959, estreou uma das mais duradouras revistas em quadrinhos totalmente produzidas no Brasil: As Aventuras do Anjo.
Gedeone Malagola teve grande destaque a partir de 1965 quando criou o primeiro super-herói das revistas em quadrinhos do Brasil: o Capitão 7, que foi seguido de muitos outros como Raio Negro, Targo dentre outros.
Ziraldo criou, em 1960, a primeira revista em quadrinhos brasileira feita por um só autor: a Turma do Pererê. Os personagens dessa revista eram um pequeno índio e vários animais que compõem o universo folclórico brasileiro.
Uma de suas obras mais famosas foi Menino Maluquinho criado em 1980, que já vendeu mais de 5 milhões de livros nas escola e devido a esse impacto entrou para o cinema e para a TV.
Mauricio de Sousa é um dos mais famosos cartunistas da atualidade. Criou seu primeiro personagem, o cachorrinho Bidu, em 1959. E em 1970 lançou seu primeiro gibi,  a revista da Mônica. Dois anos depois a revista Cebolinha e, nos anos seguintes,  Chico Bento, Cascão, Magali, Pelezinho e outras.                        


 





quarta-feira, 7 de março de 2012

ORIGEM DAS HISTORIAS EM QUADRINHOS


QUAL A ORIGEM DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS?

                As primeiras manifestações das Histórias em Quadrinhos surgiram  no começo do século XX, na busca de novos meios de comunicação e expressão gráfica e visual.
Entre os primeiros autores das histórias em quadrinhos  estão o suíço Rudolph Töpffer, o alemão Wilhelm Bush, o francês Georges,  e o brasileiro Angelo Agostini.
.
A origem dos balões presentes nas histórias em quadrinhos pode ser atribuída  a personagens, observadas em ilustrações europeias desde o século XIV.

 

AS HISTORIAS EM QUADRINHOS NO BRASIL


As histórias em quadrinhos começaram no Brasil no século XIX, adotando um estilo satírico conhecido como cartuns, charges ou caricaturas e que depois se estabeleceria com as populares tiras.


 A publicação de revistas próprias de histórias em quadrinhos no Brasil começou no início do século XX.


 Atualmente, o estilo comicos dos super-heróis americanos é o predominante, mas vem perdendo espaço para uma expansão muito rápida dos quadrinhos japoneses (conhecidos como Mangá).